Disfunção Eretil, Impotência e Ejaculação Precoce

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Disfunção Erétil psicológica

Numa altura ou outra a maioria dos homens tem disfunção erétil, mas quando o problema se torna persistente e ocorre e quase 50% das vezes, ou quando se torna numa grande preocupação para o homem ou para a parceira, deve ser procurada ajuda medica e um tratamento. Muitas vezes é uma disfunção erétil psicológica e requer um tratamento diferente da disfunção erétil física.

A disfunção erétil pode ser causada por outros problemas médicos que interferem com a aptidão física de conseguir uma erecção. Alguns medicamentos utilizados no tratamento da pressão sanguínea, alergias, doenças cardíacas, depressão, ansiedade, distúrbios alimentares e úlceras podem dar origem à disfunção erétil. Para os homens que sofrem de disfunção erétil psicológica pode ser necessária terapia. As razões psicológicas são responsáveis por cerca de 10 a 20% dos casos de disfunção erétil.

A disfunção erétil pode ser causada por outros problemas médicos que interferem com a aptidão física de conseguir uma erecção. Alguns medicamentos utilizados no tratamento da pressão sanguínea, alergias, doenças cardíacas, depressão, ansiedade, distúrbios alimentares e úlceras podem dar origem à disfunção erétil. Para os homens que sofrem de disfunção erétil psicológica pode ser necessária terapia. As razões psicológicas são responsáveis por cerca de 10 a 20% dos casos de disfunção erétil.

Na maioria dos casos é uma reacção secundária a uma causa principal. As causas psicológicas podem ser devido a abusos infantis ou relacionados com más experiências e traumas sexuais. Os principais factores de disfunção erétil psicológica são os seguintes: Stress: Pode estar relacionado com stress do trabalho, stress por motivos económicos, ou até devido a discussões e problemas conjugais. Ansiedade: Desde o momento que a disfunção erétil acontece pela primeira vez, o homem fica muito preocupado que vai acontecer novamente. Pensar assim vai dar origem a “ansiedade de desempenho”, tal como o medo de não satisfazer o parceiro, o que causa disfunção eréctil quase sem falhar. Sentimento de culpa: O homem pode sentir-se culpado por não satisfazer a sua parceira. Depressão: A causa mais comum para disfunção erétil é a depressão que afecta um homem tanto a nível físico como a nível psicológico. A depressão pode ser a causa da disfunção erétil mesmo quando uma pessoa se sente confortável em situações sexuais.

A medicação e os fármacos que são prescritos para tratar a depressão podem também causar a impotência masculina. Baixa auto-estima: A baixa auto-estima pode ser devido a um episódio anterior de disfunção erétil que faz o homem sentir-se inadequado ou devido a outro trauma não sexual. Indiferença: A indiferença pode ser o resultado da idade ou de uma diminuição de interesse no sexo, pode ser o resultado de medicamentos ou devido a problemas conjugais entre o casal. Muitos homens que sofrem de disfunção erétil ou de impotência sexual, tem o problema há vários anos.

Este problema pode piorar ao longo do tempo porque os factores psicológicos podem começar a aparecer ou a acentuar-se. Nestes casos há uma forte tendência em evitar o contacto sexual e a criar sentimentos de raiva, impotência ou desilusão com a companheira que não o consegue estimular. A maioria dos homens preocupam-se com a erecção durante as relações sexuais, que dificilmente dão atenção à parceira ou a outros estímulos.

Quando se chega à conclusão que o paciente está a sofrer de disfunção eréctil psicológica, é recomendada uma consulta com um sexólogo, deve ser feita o mais rápido possível para a pessoa começar os tratamentos.

Ejaculação Precoce é um distúrbio de fundo psicológico

A ejaculação precoce é um distúrbio de fundo psicológico muito frequente nos homens e provavelmente o distúrbio de fundo psicológico mais comum. A definição desse distúrbio feita pela Organização Mundial de Saúde não quantifica o tempo como critério deixando o conceito de “precoce” um tanto quanto subjetivo.

A duração da fase de excitação leva em consideração fatores como idade, frequência da atividade sexual recente, ansiedade com nova parceira ou situação sexual diferente do comum. A ejaculação precoce ocorre de forma persistente com uma mínima estimulação sexual e antes, durante ou logo após haver ocorrido a penetração.

É comprovado que as mulheres demoram um pouco mais a atingir o orgasmo e, se o homem chegar ao orgasmo muito antes da parceira, naturalmente ele perderá a ereção e não conseguirá fazer a companheira chegar ao clímax. A ocorrência da ejaculação precoce é mais comum na penetração vaginal do que no sexo oral ou anal e raramente observada durante a masturbação. Há vários tipos de medicamentos para o controle da hipersensibilidade peniana.

Para isso é necessário saber se a mesma é de origem primária (desde os primeiros relacionamentos sexuais) ou secundária (iniciada após um bom período de atividade sexual) o que altera completamente o tratamento. O tratamento pode ser feito com terapêutica medicamentosa, drogas que auxiliem a ereção (somente nos casos em que se associam distúrbios de ereção), terapia sexual ou terapia psicológica. Quando esse distúrbio ocorre desde os primeiros relacionamentos sexuais, chama-se de causa primária, e, quando ocorre somente após algum tempo da vida sexual, secundária.

Os tratamentos cirúrgicos, como a neurotripsia, auto-aplicações com medicamentos para dar ereção e o implante de próteses penianas são atualmente contra-indicados como tratamentos de ejaculação precoce (I Consenso Brasileiro de Disfunção Erétil, 1998). O uso de medicamentos via oral para disfunção erétil ou drogas vasoativas intracavernosas não é recomendado em pacientes com ejaculação precoce exclusiva.

Fonte: http://www.institutopaulista.com.br/ejaculacao-precoce

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